O principal problema é que os gatos têm hábitos que favorecem o desenlace trágico: são curiosos, exploradores, andam em telhados e muros --exatamente onde as cercas são instaladas. Sob a ação do choque, os animais ficam completamente desnorteados - alguns até desmaiam. O resultado é que caem de qualquer jeito, de onde decorrem as múltiplas fraturas e traumatismos - um dos sintomas mais frequentes é a fissura do céu da boca (o palato), que causa sangramento pelas narinas, dificuldades para respirar e que, sem tratamento, pode levar ainda a um
quadro de infecção generalizada.
Mário Marcondes, diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, um dos mais bem equipados de São Paulo, afirma que gatos vitimados por cercas elétricas já respondem por 5% de todos os atendimentos por traumas, incluídos os atropelamentos. “Pode ser bem mais, já que muitos proprietários desconhecem
a razão do ferimento de seu gato”, diz. Os gatos precisam ser protegidos por seus donos. Talvez a melhor coisa a fazer seja instalar telas e impedir o gato de subir aos telhados, de sair para dar seus passeios. O
que acontece em São Paulo, serve de alerta para nossos bichanos gaúchos, não?
Fonte: ANDA – Agência Nacional de Direitos Animais
Mário Marcondes, diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, um dos mais bem equipados de São Paulo, afirma que gatos vitimados por cercas elétricas já respondem por 5% de todos os atendimentos por traumas, incluídos os atropelamentos. “Pode ser bem mais, já que muitos proprietários desconhecem
a razão do ferimento de seu gato”, diz. Os gatos precisam ser protegidos por seus donos. Talvez a melhor coisa a fazer seja instalar telas e impedir o gato de subir aos telhados, de sair para dar seus passeios. O
que acontece em São Paulo, serve de alerta para nossos bichanos gaúchos, não?
Fonte: ANDA – Agência Nacional de Direitos Animais
(Matéria publicada na edição 15)
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