segunda-feira, agosto 8

MEU PET: Um maltês na vida de Juliana e Marinho



O nome é um tanto forte para um cachorrinho tão frágil. Mas a origem da escolha vem recheada de amor. Cabeção é um maltês de um ano de idade, de longos pelos macios muito brancos. A fisioterapeuta Juliana e o jornalista Marinho
são casados há dois anos e, durante o namoro, se
chamavam de “Cabeção”. Transferiram o carinho para o primeiro cachorro da vida em comum. Os dois são “cachorreiros”. Marinho tem até hoje 10 cachorros na casa da avó, onde morava quando
solteiro. Juliana também sempre teve cães. Para comprar o pet, ela fez uma pesquisa para saber qual a melhor raça se adaptava a apartamento. “Sempre aparecia o maltês”, conta. Cabeção chegou com 45 dias. E recebe tanto carinho do casal que ainda não se acostumou a ficar longe deles, diz Juliana:
- Ele detesta a solidão. Mas começa a se adaptar, já que a gente precisa sair para trabalhar. Ele conhece o barulho do carro e quando chegamos, faz muita festa, pede
muito carinho e só se acalma no colo. Ele é tratado como um filho.
O casal diz que acertou na escolha da raça. O maltês é muito dócil, adora brincar, é obediente e muito afetivo. “Só não posso me descuidar dos cuidados com os pelos que precisam sempre ser escovados e com os banhos”, explica Juliana. Mas afinal, qual filho que não dá trabalho?

UM CAMPEÃO DE POPULARIDADE NO BRASIL

Vivendo um período de glória no Brasil, o Maltês vem conquistando espaço cada vez maior na cinofilia nacional. Em 1996, entrou para o grupo das vinte raças com mais nascimentos registrados ao ano. Em 1999, estava entre as 15. Em 2000, já estreava no concorrido rol das dez
mais. De lá para cá continua caminhando rumo ao topo. Os dados das maiores e mais importantes
cinofilias do globo atestam: somente no Brasil o Maltês tem um posto entre as dez raças mais registradas,
somente no Brasil ele representa quase 4% do total anual de nascimentos de todas as raças.
Esperto como poucos, o Maltês, no livro The Right Dog for You, do comportamentalista Daniel Tortora, mereceu qualificação alta nos itens capacidade de aprendizado por conta própria e capacidade de solução de problemas.

Na prática, é o tipo de cachorro que dá um jeito de resolver - ou pelo menos de fazer com que resolvam - alguns pepinos básicos do dia-a-dia. Por exemplo, mostrar para alguém que a vasilha de água está vazia e que precisa, portanto, ser reabastecida.

Fonte: Pet Brasil


DICA DO JORNAL VOCÊ E SEU PET: Ao escolher o cão de raça que você vai ter, lembre-se de visitar o canil onde o filhote está sendo adquirido. Muitos animais de raça são vendidos por canis sem registro e os pais mantidos em locais pequenos e mau cuidados. A escolha de canis de boa procedência garante que você estará colaborando com quem gosta da raça e de animais!

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