segunda-feira, julho 8

A MÁGICA BIOMECÂNICA DA NATUREZA!

Nem só de replays de lances esportivos vive a super câmera lenta. Ela é usada atualmente por pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, para estudar a mecânica de funcionamento das asas do beija-flor (colibri). A Darpa (Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa, na sigla em inglês) dos EUA já construiu um robô-beija-flor-espião. No entanto, o objetivo agora é elaborar pequenos passarinhos desses ainda mais ágeis que os originais.
Os cientistas se muniram de câmeras de última geração também para acabar com uma certa falta de conhecimento: por mais que nós, seres humanos, compreendamos os conceitos básicos de como os pássaros voam, nós somos totalmente ignorantes quanto aos detalhes.
Por isso, o professor de engenharia mecânica David Lentink e seus alunos filmaram beija-flores e outros vertebrados com asas em até impressionantes 650 mil quadros por segundo (ou seja, 39 milhões de quadros a cada minuto de filmagem!) para se aprofundarem na mágica biomecânica da natureza, que em tanto supera essas desajeitadas engenhocas que os humanos constroem.

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