Quando eles se comportam mal ou acidentalmente machucam um companheiro de brincadeiras, logo procuram se desculpar, exatamente como faria um ser humano bem-educado | ||||||
Os chimpanzés e os outros primatas que não o ser humano são notícia nos jornais quando os pesquisadores, usando a lógica, procuram nesses parentes mais próximos do homem traços semelhantes aos nossos – e descobrem evidências de seu senso de justiça. Nosso trabalho, entretanto, sugere que as sociedades canídeas selvagens podem ser as melhores análogas aos grupos de hominídeos primitivos: ao estudarmos cachorros, lobos e coiotes descobrimos comportamentos que nos remetem às raízes dos valores éticos humanos. Podemos definir a moralidade como um conjunto de comportamentos inter-relacionados em deferência aos outros, que tem por finalidade desenvolver e regular as interações entre os indivíduos. Atitudes como altruísmo, tolerância, disponibilidade para o perdão e a empatia, bem como a noção de justiça, ficam evidenciadas rapidamente na forma igualitária com que os animais da família dos cachorros brincam entre si. Nessas situações, os lobos e os coiotes adultos, por exemplo, seguem um código estrito de conduta. Leia a reportagem completa no link: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/a_etica_do_cachorro.html | ||||||
Estão todos convidados a embarcar nesta verdadeira "Arca de Noé" para navegarmos em lindas histórias e discutirmos as questões do relacionamento homem-animal.
sexta-feira, abril 27
A ÉTICA DO CACHORRO
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